Blog KIP International: Tecnologia que multiplica resultados no campo

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A importância dos óleos e adjuvantes na pulverização em baixa vazão: eficiência que vai além da gota

Quando falamos em pulverização em baixa vazão, a primeira dúvida que surge é: basta reduzir o volume de água para ter resultado? A resposta é não. A baixa vazão é uma estratégia que transforma a pulverização, mas sozinha não faz milagres. Para que cada gota cumpra o seu papel, ela precisa de suporte. E é aí que entram os óleos e adjuvantes.Ao trabalhar com menor volume de água, a calda fica mais concentrada. Isso significa que cada gota precisa ser mais eficiente, precisa chegar ao alvo e agir da forma correta. Sem o apoio de óleos e adjuvantes, o risco é perder parte desse potencial: seja pela deriva, pela evaporação ou pela dificuldade de espalhamento na folha.Os adjuvantes são responsáveis por otimizar o caminho da gota. Eles:Em outras palavras, eles transformam a pulverização em um processo mais assertivo, evitando que o produto fique apenas “de passagem” pela planta.Já os óleos atuam como aliados diretos da gota no campo. Entre seus benefícios, destacam-se:Ou seja: eles não apenas fazem a gota chegar, mas também ajudam a mantê-la ativa por mais tempo.Muitos produtores ainda veem óleos e adjuvantes como um custo extra. Mas, na prática, eles representam investimento. Pulverizar sem esse suporte pode resultar em perdas invisíveis — aquela aplicação que “foi feita”, mas não trouxe retorno. Com a tecnologia correta, o produtor aproveita melhor a calda, evita desperdícios e transforma cada aplicação em resultado.A baixa vazão é muito mais do que usar menos água. Ela é estratégia, tecnologia e, principalmente, resultado. Mas para que funcione, precisa estar completa: gota calibrada, produto correto e suporte de óleos e adjuvantes.Afinal, não basta a gota chegar ao alvo: ela precisa permanecer, agir e gerar resultado.👉 Quer saber como potencializar a sua pulverização? Conheça as soluções da Kip e veja como transformar cada aplicação em eficiência no campo.

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Quando vou ver meu primeiro resultado com a baixa vazão?

Essa é, sem dúvida, uma das perguntas mais comuns quando apresentamos a tecnologia de aplicação em baixa vazão. E a resposta, embora simples, carrega nuances que precisam ser entendidas para que o produtor consiga enxergar, de fato, o valor dessa mudança no campo.No agro, tudo é questão de tempo. O agricultor investe em tecnologia, sementes, insumos e manejo esperando retorno rápido. Com a baixa vazão, não é diferente. A grande dúvida é: “Se eu reduzir de 400 L/ha para 100 L/ha, quando vou perceber a diferença?”.A resposta: logo na primeira aplicação. Isso porque os benefícios não estão apenas no resultado final da safra, mas em cada operação realizada.Ao adotar a baixa vazão corretamente, com ajuste de pontas, pressão, velocidade e óleos + adjuvantes adequados, o produtor começa a observar:Esses pontos já são resultados práticos e mensuráveis que aparecem desde o início da adoção.Se no curto prazo os ganhos já são claros, no médio e longo prazo o impacto é ainda mais significativo:Em outras palavras: o retorno aparece de forma imediata na operação e se consolida ao longo da safra nos números da colheita.Produtores que experimentam a baixa vazão dificilmente retornam ao modelo convencional. Isso porque a tecnologia entrega resultado visível desde o primeiro dia e garante ganhos sustentáveis a cada nova aplicação.O segredo está em fazer do jeito certo: com o suporte técnico adequado, regulagem correta e uso de óleos + adjuvantes desenvolvidos para essa finalidade.👉 Na Kip International, nossa missão é exatamente essa: mostrar ao produtor que a baixa vazão não é apenas uma técnica, mas um caminho para a eficiência e a sustentabilidade no campo.Se você também tem essa dúvida e quer ver seus primeiros resultados, fale com nossa equipe. E se quer ficar por dentro de mais detalhes sobre a baixa vazão, siga a gente lá no @kip_international 

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O poder da pulverização em baixa vazão

Durante a safra, independentemente da cultura, uma das etapas que mais pesa no bolso do produtor é a aplicação de defensivos agrícolas. O custo com insumos é alto — e toda gota desperdiçada é dinheiro que escorre. É por isso que cada vez mais agricultores estão migrando para a técnica de baixa vazão, e com bons motivos.“Quando a gente fala em pulverização, não é só jogar produto na planta. É aplicar com precisão, na dose certa, com cobertura adequada e o mínimo de desperdício. E é isso que a baixa vazão entrega.” — Fernando Dedemo, especialista em aplicações eficientes e fundador da Kip International.Na prática, a técnica se aplica quando a taxa de aplicação fica abaixo dos 80 L/ha (dependendo do maquinário que estiver utilizando…) — considerado o padrão em muitas lavouras. Na Kip, temos clientes trabalhando com 40, 30 e até 20 L/ha com altíssima performance, desde que respeitemos os princípios básicos da tecnologia.“Baixar a vazão não é simplesmente colocar menos água. É fazer uma aplicação mais inteligente. Você concentra o produto, reduz o volume de calda e, se os produtos forem compatíveis, melhora até a absorção por plantas e insetos-alvo.” — Fernando DedemoAo adotar a baixa vazão, o produtor colhe diversos ganhos:“O produtor consegue aplicar mais hectares por dia, com menos reabastecimentos, menor custo de operação e, ainda por cima, com maior controle sobre o que está aplicando. Isso significa economia real, sustentabilidade e, principalmente, resultado na lavoura.” — Fernando DedemoÉ preciso fazer certo. Compatibilidade de calda, escolha do bico, altura da barra, condições climáticas e calibração do pulverizador fazem toda a diferença no sucesso da aplicação.“O que prejudica a eficácia não é a baixa vazão. É fazer errado. Quando a técnica é bem aplicada, o produtor vê o resultado e não volta atrás.” — Fernando DedemoNa Kip, acompanhamos o produtor do começo ao fim do processo. Através da Drop Size, nossa divisão de capacitação, oferecemos:“Nós não vendemos só um produto. Entregamos uma solução completa. O produtor sai da dependência da velha alta vazão e entra em um novo patamar de aplicação. E quando ele vê a diferença no resultado, não tem mais volta.” — Fernando Dedemo Esse post faz parte da Kip International, nosso blog publicado toda semana aqui no site. Gostou desse conteúdo? Compartilha com alguém que precisa ler isso e já segue a gente lá no instagram @kip_international

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Menos água, mais colheita: a revolução silenciosa da Kip

Em meio ao sol do campo, cada gota de água na pulverização vira ouro na lavoura. Já imaginou colher tanto usando metade da água? Essa provocação move a história da Kip International. A Kip International foi criada em 2012 por Fernando Dedemo, agrônomo especialista em aplicações agrícolas de baixa vazão. Nascido no interior de São Paulo, Dedemo construiu sua base técnica na Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, onde aprendeu mecanização e precisão no campo, e buscou aprofundar seus estudos no exterior. Ainda naquele ano, movido pela experiência acadêmica e pelo contato direto com produtores, Dedemo idealizou uma empresa focada em alta tecnologia no agro, comprometida em ensinar e implementar métodos mais eficientes de pulverização.Em Nebraska, ele foi mentorado por Alan McCracken, reconhecido mundialmente por suas pesquisas em engenharia de pulverização em baixa vazão. Nesse intercâmbio técnico, Dedemo aprendeu a calibrar bicos e calibrar gotas para maximizar a uniformidade mesmo com volumes reduzidos. Com essa bagagem, ele começou a desenvolver soluções inovadoras: nasceu então a ideia de óleos + adjuvantes “3 em 1” e “2 em 1” – que combinam óleo vegetal, adjuvantes de alta performance e estimulante de vigor fotossintético. Os dois únicos produtos do mercado que possuem essa tecnologia inovadora. Essa tecnologia permitiria operar em baixíssimos volumes de calda sem perder eficácia, pois estimula a fotossíntese das plantas enquanto melhora a cobertura foliar. Era o embrião dos produtos que a Kip lançaria logo depois.Hoje, a Kip traduz essa visão técnica em produtos de ponta. O Kip Certo, por exemplo, é um adjuvante 3 em 1 formulado para operar com ultra-baixos volumes: ele melhora a pulverização e, ao mesmo tempo, estimula a fotossíntese, potencializando a produtividade das plantas. Outro exemplo é o Kip AGI, que otimiza a aplicação de defensivos e fertilizantes em caldas enxutas, garantindo mais segurança ambiental e eficiência econômica. Além disso, sua formulação com vitamina E e ômega-6 fortalece naturalmente a planta, aumentando sua resistência. Com esses lançamentos, a marca reforça seu posicionamento: cada gota importa. A missão da Kip é levar educação e tecnologia de baixa vazão a cada produtor, transformando a aplicação agrícola em algo sustentável e altamente produtivo. Em suma, a experiência de Dedemo se materializou em um portfólio em que menos água significa menos desperdício e mais resultado no campo.Depois de anos de pesquisas, testes em campo e conversas com produtores, Fernando Dedemo entendeu que não bastava oferecer produtos isolados — era preciso criar um ecossistema que cobrisse todas as etapas da pulverização. Foi assim que surgiu o Kip 360°, pensado para solucionar de forma integrada cada ponto de perda, mesmo aqueles invisíveis a olho nu. Por isso criamos o TESTE KIP, feito para calcular o quanto a pulverização em alta vazão pode estar te gerando custos desnecessários.Logo em seguida, o CURSO DE BV E UBV para que o produtor se prepare para começar da forma correta a baixa vazão e se caso precise, a Kip vai até à fazenda.No campo, antes de mais nada, é fundamental garantir que seu pulverizador esteja calibrado corretamente. Sem isso, mesmo as melhores tecnologias não rendem: verifique velocidade, pressão, vazão de bico e tempo para percorrer 50 m para ter a base de uma aplicação eficiente.1. Calibração da máquina2. Limpador concentrado de tanque Kip Tank Remove resíduos e impurezas que, aos olhos do produtor, parecem “sujeira comum” — mas que, na verdade, afetam a mistura e obstruem os bicos.3. Antiespumante concentrado e de qualidade Kiproteg Controle rápido e eficaz da espuma – Evita transbordamentos e perda de produto durante o preparo da calda. 4. Kip Certo 3×1Quebra a tensão superficial da gota, garante cobertura uniforme em volumes reduzidos e ainda nutre a planta, melhorando a fotossíntese, além disso possui Vitamina E e Ômega 6, que ajuda a planta a passar por estresse ambiental. Possui também Estearina que com seu “efeito cola” mantém a gota fixada por mais tempo, fazendo os ativos terem mais tempo para ação. Kip Agi 2×1Garante eficiência de aplicação e compatibilidade ampla com defensivos, permitindo menos calda sem perder qualidade. Mesma fórmula do Kip Certo, só não possui o estimulante de vigor fotossintético. 5- Kit de validação6 - Consultoria personalizada com Fernando Dedemo Sessões práticas presenciais para ajustar máquina, revisar velocidade, calibrar bicos, ensinar a pré-mistura e validar a máquina calibrada e a vazão que foi ajustada.Olhando para o futuro, fica a pergunta provocativa: quantos produtores estão prontos para essa revolução silenciosa? Se menos água já representa mais colheita e sustentabilidade, a Kip prova que estamos apenas no começo. Menos volume e mais produtividade são o lema de uma nova era que já começou nos campos – e cada gota economizada pode valer ouro na próxima colheita. Quer continuar refletindo com a gente? Cola lá no nosso instagram e compartilha esse conteúdo com quem também busca uma pulverização mais eficiente!

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